Mate Leão vai virar café gourmet

Marca comprada pela Coca-Cola entra no mundo dos cafés especiais

Café Leão

Embalagens do Café Leão.
Divulgação: The Coca-Cola Company.

Quem não conhece a marca Mate Leão, comprada pela Coca-Cola em 2007? A Leão para mim, por exemplo, tem sabor de infância. Criada em 1901, a marca está se renovando e anunciou no último dia 14 que também vai passar a investir no ramo de cafés tipo exportação. O anúncio foi feito pela Coca-Cola, que pretende entrar no ramo de cafés de qualidade através da marca Leão

O Café Leão deve ser posicionado como um produto tipo exportação. A Coca-Cola pretende elaborar um produto com grãos 100% arábica, cultivados aqui mesmo no Brasil. Os níveis de torra serão será médio ou escuro. Segundo a empresa, os grãos devem vir do cerrado mineiro e das montanhas do Espírito Santo e serão produzidos por uma rede de pequenos e médios cafeicultores das duas regiões.

O problema é que apenas quem mora no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba poderá degustar o café, pelo menos inicialmente. Apenas em 2017 a Coca-Cola pretende expandir a distribuição para outros pontos do país. Até lá, caso você more em outra cidade, poderá adquirir o Café Leão via internet a partir de setembro.

O Café Leão vai estar disponível em 4 embalagens: 500g em grãos de torra média, 500g em grãos de torra escura, 250g moído de torra média e 250g moído de torra escura. Os pacotes de 500g tem preço sugerido de R$ 25 e os de 250g, de R$ 9,50. A partir de agosto, a Coca-Cola inicia um ciclo de degustação do produto em pontos de venda.

Para saber mais sobre o Café Leão

Se você ficou interessado e quiser mais informações sobre o produto da Coca-Cola, visite o site da empresa para ler o comunicado. Além disso, não esqueça de deixar um comentário dizendo o que achou do Café Leão quanto tiver a oportunidade de degustá-lo.

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Wilame Vallantin

Wilame sempre tomou café, mas a bebida se tornou sua profissão em 2014, quando foi contratado para trabalhar na sede da Nespresso, na Suíça. Formado em Comunicação com especialização em Data Science, escreve sobre café desde 2015. Adora visitar cafeterias e tem paixão por microlotes.

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